Sarana Kellen Souza Brito/Salvador-BA(*)

   

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Irineu Moreira da Silva/Natal-RN(*):  Bom dia Colega de curso gostaria que você lesse minha reflexão em relaçao a leitura do texto 03 proposto para debate da aula de hoje. Um abraço! IRINEU MOREIRA DA SILVA – SERRINHA/RN 28/04/2011. Reflexão do texto: Água da Chuva, Alternativa para a Seca (Conviver com a seca a partir da captação da água da chuva do telhado) de Mário de Freitas e Railda Herrero. A Assembléia Geral das nações Unidas, em 1993 deu início a uma discussão importantíssima para a humanidade, “Água, é preciso preservar para sobreviver”. A partir desse momento o mundo parou em virtude dos temas de conscientização abordados pela ONU, mais isso não é o bastante, ainda há a necessidade de discutir a descentralização dos recursos hídricos em nosso Brasil, País que possuí um potencial incrível de água potável, e mesmo assim com problemas gravíssimos de seca, poluição das nascentes, desmatamento das matas ciliares e falta de políticas públicas corretas voltadas a preservação e distribuição justa e consciente dos recursos naturais. No Nordeste brasileiro a situação é bem mais agravante, famílias inteiras sofrem com a falta de chuva, uma população carente de conhecimento, condenada a miséria e enganada pelos “Lobos da Seca”, ou seja, são mais de dez milhões de pessoas sem acesso direto a água potável no semiárido brasileiro. Um Programa surge abrindo novos horizontes, esse sim é diferente, não oprime, não humilha, mais nos torna de verdade cidadãos. Aprendemos com a ASA, que a água é um direito de todos, e que os 400 milímetros de chuva que caí todos os anos, são suficientes se tivermos um local adequado para armazenar essa água. Nessa Terra rica de vegetação nobre, a população vive como pobre, povo explorado, enganado e comprado por uma sede d’água. O P1MC vem e nos mostra que é possível descentralizar a água no semiárido e acabar com injustiças e idéias erradas que nos ensinaram, pois o objetivo do projeto piloto P1MC, não é apenas matar a sede desse povo, mais trazer um renovo de alegria e cidadania para todos. A ASA não é uma organização de políticos poderosos, de latifundiários, mas de organizações da sociedade civil, gente como eu, como você, que sonha com um semiárido digno de se viver. Hoje a ASA conta com apoio de diferentes agências internacionais de cooperação, diversos ministérios e instituições governamentais integrado ao programa fome zero. A ASA fez-nos perceber que com tão pouco investimento é possível mudar a realidade triste de um povo, que não precisa apenas de água, mas de cidadania e dignidade para poder gozar de todas as riquezas naturais que o semiárido dispõe. Um texto na Bíblia no livro de Ezequiel Deus diz: “O meu povo perece por falta de conhecimento”, por essa razão a ASA se preocupa em ensinar para aprendermos a conviver de forma digna, sustentável e sem a constante necessidade de migrarmos para os grandes centros urbanos condenados a viver ás margens de uma sociedade contraditória, poucos com muito e muitos sem nada. Ficamos extremamente felizes, pois o P1MC além de ter matado a nossa sede, nos ensinou a conviver com o semiárido e transformar o que era problema em convivência digna e sustentável.

28/04/2011

Helisandra Marques de Souza/Salvador-BA(*)(D): Sim querida recebi bjim

31/03/2011

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