Página de Recados de Alvaro Luis Borges/Santana do Ipanema-AL | Marcar como lida | |||
Alvaro Luis Borges/Santana do Ipanema-AL: Existe um concurso nos últimos 2 anos na região de Poço das Trincheiras( SERTÃO ALAGOANO)onde os agriculores plantarão MIlho com as ultimos procedimentos técnico de alta produtividade e aqueles que conseguirem a maior produtividade ganharão premios como motos e outros. Será promovido pela Secretária da Agricultura Estadual e acompanhado por um extensionista da Seagre, bem como á assistência técnica tambem será desta instituição Participam mais de 200 produtoores e produtividade maior que do sul do pais. | 13/06/2011 | |||
Alvaro Luis Borges/Santana do Ipanema-AL: Na família tradicional, sobretudo naquela encontrada na zona rural, há geralmente uma hierarquia onde, tanto os indivíduos do sexo masculino, quanto os idosos aposentados, são colocados em nível superior, gozando de maior poder. O homem, chefe da família, é visto como o provedor e dele se espera o comando de tudo. Paradoxalmente, apesar de deter a autoridade, o homem se encontra distante da família e da orientação dos filhos. A mulher, por sua vez, ocupa uma posição inferior e de maior submissão: é a mãe, a responsável pelas tarefas domésticas e pelo cuidado com os filhos. Este é o caso, mesmo quando ela trabalha, também, fora de casa. É nesse contexto que as crianças aprendem sobre os distintos papéis de mulheres e homens. Além da orientação recebida, as crianças observam o que ocorre no cotidiano e são capazes de perceber que, apesar de verem a mãe trabalhando o dia inteiro, ninguém valoriza isso, incluindo ela própria. São induzidas a imaginar, então, que o trabalho empreendido pelas mulheres é destituído de qualquer valor. Outra questão importante, que permeia o conceito de gênero, é a divisão sexual do trabalho. Na grande maioria das sociedades, o trabalho a ser realizado é dividido de acordo com o sexo de quem o desempenha. Em outras palavras, a divisão sexual do trabalho não se baseia, apenas, nas características físicas dos indivíduos, mas, principalmente, em fatores ideológicos e culturais. Conseqüentemente, as tarefas desempenhadas por mulheres e homens, nas diversas sociedades, também variam. É necessário ressaltar que, de acordo com a organização do mercado de trabalho, o valor da mão-de-obra pode variar de acordo com o sexo de quem desempenha as atividades, sendo o trabalho desempenhado por mulheres, em muitos casos, desvalorizado. No tocante ao trabalho feminino na agricultura familiar, esta realidade é bem visível. A mulher trabalha muito na produção agrícola e desempenha, praticamente, todos os tipos de atividades. O seu trabalho, contudo, não é remunerado. A comercialização da produção agrícola é feita, em muitos casos, pelo homem. VAI CONTINUAR..... | 09/06/2011 | |||
24/05/2011 | ||||
Alvaro Luis Borges/Santana do Ipanema-AL: INTRODUÇÃO A questão de gênero é de fundamental importância no mundo contemporâneo. Sendo um tema transdisciplinar, o mesmo perpassa diversas áreas, inclusive aquelas ligadas ao meio ambiente, como é o caso dos recursos hídricos. Falar de gênero é falar de mulheres, de homens, da relação entre ambos. Devido à invisibilidade da grande maioria das mulheres, ao longo da história da humanidade, este segmento da sociedade tem atraído bastante atenção nos dias atuais. A mulher rural encontrada em Regiões semi-áridas é severamente atingida pela escassez da água. É ela, geralmente acompanhada do(a)s filho(a)s, que se responsabiliza pela captação desse recurso, com a finalidade de suprir as necessidades da família, e, em vários períodos, tem que caminhar longas distâncias em busca de água. Diante deste quadro, parece bastante pertinente uma discussão sobre a questão de gênero no contexto da captação da água de chuva, no semi-árido brasileiro. Apesar da íntima relação entre a mulher e a água, aquela não tem sido levada em consideração em Projetos e Programas destinados à mitigação da escassez desse recurso. Para que possa haver um planejamento adequado de ações destinadas à sustentabilidade no cenário dos recurso hídricos, é imprescindível que mulheres, homens, crianças e idoso(a)s sejam levados em consideração. O enfoque de gênero deve, portanto, ser considerado como prioridade nesses projetos. A abordagem de gênero deve ser uma atividade permanente em todos os pontos chave do ciclo de planejamento. O propósito de proceder a uma análise de gênero é descobrir se os temas e interesses de todas as pessoas afetadas por uma Política, Projeto ou Programa foram levados em consideração. Vários levantamentos têm apontado para o fato de que, até bem pouco tempo, muitos Programas e Projetos ignoravam as necessidades de mulheres e homens e, consequentemente, não tinham êxito. A maneira como o contingente feminino e o masculino lidam com a problemática da água deve, sem dúvida, ser levada em consideração no planejamento de ações que envolvam a captação de água de chuva. A utilização deste tipo de tecnologia apresenta-se como uma alternativa muita apropriada para a Região semi-árida do Brasil, sobretudo, para as populações mais carentes, que vivem basicamente da produção agrícola familiar. Além de envolver pouco recurso, essa alternativa abre espaço para uma gestão descentralizada, uma vez que as famílias beneficiadas se responsabilizam diretamente pelo manejo e pela gestão desse tipo de tecnologia. Neste trabalho, pretendemos mostrar a importância da utilização do enfoque de gênero em projetos que envolvam a captação da água de chuva, sobretudo, aqueles destinados à provisão de água para o consumo da família, através de cisternas, devido ao importante papel da mulher no processo de captação e do manejo da água nessa esfera. Os dados a serem apresentados são baseados na experiência do Projeto Um Milhão de Cisternas, uma iniciativa da sociedade civil, que tem recebido apoio do Governo Federal. Diferente de outros Projetos implementados anteriormente, o P1MC envolve um processo educativo, que não apenas capacita o(a)s beneficiado(a)s sobre como conviver com a problemática da seca mas, contribui consideravelmente para a construção da cidadania e, consequentemente, o empoderamento das mulheres e homens que vivem na Região, o que, certamente, é uma condição sine qua non para a sustentabilidade das ações implementadas, bem como para o desenvolvimento Regional. SEMANA QUE VEM COLOCO OUTRA PARTE. | 19/05/2011 | |||
19/05/2011 | ||||
Amália Santiago de Sousa/Barreira-CE(I): A água não só para o semi-árido, mas para todos os seres vivos do planeta, água assim como a terra e a luz, são símbolos da vida. Algo indispensável, a sobrevivência, daí um líquido tão precioso e ao mesmo tempo tão desvalorizado. Indispensável a vida e desperdiçado com tanta imprudência. Políticas publicas de incentivo ao desenvolvimento, vem dês - rotulando e contrapondo aquele nordeste, de uma terra sem vida onde só nasce mandacaru, e mostrando que há possibilidade de uma vida digna e sustentável . Ações que supostamente contribuiriam com a melhoria de vida dos nordestinos, através do acesso a água, tomam um rumo negativo, paliativo e viciante para a população | 28/04/2011 | |||
16/03/2011 | ||||
Alvaro Luis Borges/Santana do Ipanema-AL: Estou providenciando. | 08/03/2011 |