Página de Recados de Antônia Karina de Araujo Braga/Irauçuba-CE (V)(V)[V] | Marcar como lida | |||
Antônia Karina de Araujo Braga/Irauçuba-CE (V)(V)[V]: o preço da passagem e 150 de ida e volta,outa coisa eu não estou conseguindo responder e nem acessar e como faço pra responder as peerguntas? | 04/10/2013 | |||
(a) Edni Oscar Schroeder – Coord. REDEgenteSAN: KARINA / KARINA: A questão é que já fizeste os 4 módulos no ano de 2011 e estes CURSOS LIVRES agora tratam do mesmo conteúdo. // Em agosto/13 estremos disponibilizando novos cursos e, então, terás possibilidade de reingresso. // Até lá. E d n i | 19/06/2013 | |||
(a) Edni Oscar Schroeder – Coord. REDEgenteSAN: KARINA // O motivo pelo qual não liberamos uma inscrição para ti nos Cursos Livres-2013 é porque os Cursos disponibilizados por eqnuanto são os mesmos que já concluiste em 2011. Quando tenhamos os novos - vamos providenciar os contatos contigo. // Favor aguardar um pouco. / SAUDAÇÕES. E d n i | 30/11/2012 | |||
Antônia Karina de Araujo Braga/Irauçuba-CE (V)(V)[V]: Bom dia professor para eu participar tenho que fazer um novo cadstro?para prticipar dos cursos livres?vc mim manda por email,karinaaraujo123@yahoo.com.br | 13/11/2012 | |||
(a) Edni Oscar Schroeder – Coord. REDEgenteSAN: ANTÔNIA KARINA // Lançamos, realmente, o sistema de CURSOS LIVRES neste início de nov/12// No entanto, os conteúdos propostos para os 4 Curso Livres de agora são praticamente os mesmos que trabalhaste no curso de ano de 2011 (e que concluíste)// Assim, recomendamos que aguarde outros Curso que estaremos lançando apõs o VIII EnconASA (final de nov/12) e, então, teremos novidades. // Até. E d n i | 12/11/2012 | |||
(a) Edni Oscar Schroeder – Coord. REDEgenteSAN: ANTÔNIA KARINA // Logo estaremos disponibilizando um chamado CURSO LIVRE para participação dos que concluiram cursos em 2011. // Aguarda um pouco, certo ? // Se não receberes informações em 2 semanas, retorna aqui. Certo ?// E d n i | 11/06/2012 | |||
(h) Evandro Pontel – Tutoria e Assessoria de Formação: Prezada Antônia Karina de Araujo Braga/Irauçuba-CE! Gostaria que especificasse de que material te referes no teu pedido. Fico no aguardo. Saudações fraternas. Evandro Pontel. | 17/11/2011 | |||
(h) Evandro Pontel – Tutoria e Assessoria de Formação: Prezada Antonia!, De nada, sempre que necessitares, nos consulte. saudações. Evandro Pontel - Tutor Permanente. | 30/09/2011 | |||
25/08/2011 | ||||
Antônia Karina de Araujo Braga/Irauçuba-CE (V)(V)[V]: A ÁGUA E O DRAMA DA ESCASSEZ E DE CONTAMINAÇÃO EM IRAUÇUBA-CE. Antonia Karina de Araújo Braga RESUMO A pesquisa aqui apresentada é o resultado de um trabalho que envolve questionamentos profundos sobre a temática: A água e o drama da escassez e de contaminação. Procurou-se enfocar como cenário desta pesquisa o município de Irauçuba, que já vive a degradação do seu solo, o processo de desertificação em andamento, região castigado por secas, solo seco, clima quente, rios que se tornam temporários, açudes com barramentos, água salobra e tendo que ser canalizada há léguas e com o desafio de garantir um abastecimento hídrico adequado. A população sofre com a escassez e a péssima qualidade da água. Os conflitos entre usuários que competem por água tornam-se freqüentes. Para respaldar os argumentos evidenciados nesse artigo, utilizou-se o referencial teórico com base em estudos de Braga (2003), Figueiredo (2007), Freire (2000) e Hara (1990). O desperdício dos recursos hídricos e sua péssima gestão costumam levar ao esgotamento das reservas, à redução das capas freáticas, de superfícies de açudes interiores e de fluxos de correntes, até níveis ecologicamente perigosos. A contaminação da água, decorrente fundamentalmente de atividades humanas, é cada vez mais freqüente e generalizada, provocando diminuição do volume de água utilizável para outros fins. Todo esse processo alavanca o progresso do município, mexe com a auto-estima dos moradores e traz baixa qualidade de vida. PALAVRAS-CHAVE: Semi-árido. Água. Contaminação. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho é uma investigação que trata de um problema local e global: a água como elemento privilegiado no qual travamos uma discussão sobre a crise ambiental que possui singularidades nas culturas, mas que ocorrem em escala mundial. Parece-nos urgente, no contexto crítico em que nos encontramos, refletir quanto o potencial transformador dessas representações sociais, informações originárias do “senso comum”, que refletem a necessidade de uma educação ambiental transformadora que se propõe política e socialmente crítica. A pesquisa efetivou o levantamento das opiniões de um universo de pessoas, sujeitos chaves do processo de escassez de água residentes no município de Irauçuba - município que convive com a seca e a desertificação em processo. Utilizamos, na pesquisa, entrevistas, observações etnográficas e história local. O objetivo central desta pesquisa é levar ao aluno a consciência de que a água é um dos recursos naturais mais ameaçados pelas atividades humanas. O professor ou qualquer outra liderança que se constitua um formador de opinião, deve alertar para as conseqüências do desperdício da água, da derrubada das matas que protegem nascentes e margens de rios, do despejo dos mais diversos tipos de resíduos. Estes se constituem alguns dos muitos problemas que estão provocando a escassez, a poluição e a contaminação das águas. Quando as águas adocem, o meio ambiente e a saúde do homem ficam ameaçados. Para nortear nossa pesquisa, buscamos posicionamentos sobre o tema através da leitura de autores tais como: Braga (2003), Figueiredo (2007), Freire (2000) e Hara (1990). Esta pesquisa tem como objetivo principal reconhecer a problemática social e as políticas públicas para a solução do problema da escassez e da contaminação das águas. 2 QUALIDADE DO COMBUSTÍVEL DA VIDA A água é um composto químico, isto é, uma substancia formada pela união de elementos diferentes, que existem separadamente na natureza. Precisamos de água potável em quantidade suficiente para o funcionamento do nosso organismo. Os homens vêm, ao longo do tempo, dando as utilizações mais variadas para as águas. Elas são usadas, por exemplo, no abastecimento das cidades, no dia-a-dia de nossa casa, em nosso lazer, nas atividades econômicas e até mesmo em cerimônias religiosas. O consumo de água varia muito de uma atividade para outra. Na agricultura e na indústria, por exemplo, é grande o consumo. Para termos uma idéia, são necessários 4.500 kg de água para se obter 1 kg de arroz; 250 kg para se produzir 1 kg de papel, e nada menos que 30 litros para cada litro de cerveja. Quando controlamos a qualidade das águas evitando a poluição e a contaminação, estamos protegendo nossa saúde, a saúde dos que nos cercam e, também, evitando prejuízos à economia mesmo quando a água nos parece limpa, ela pode estar contaminada. É possível saber se a água é de boa qualidade: para isto, devemos colher uma pequena amostra da água que utilizamos e mandá-la para análise em laboratório. Lá, serão examinadas as características físicas da água (cor, limpidez, sabor, odor e temperatura), suas características químicas (presença de substancias dissolvidas) e também as características biológicas (se existem microorganismos na água e quais são). Para que haja conscientização e educação ambiental, é necessário usar uma linguagem bem acessível ao aluno, como faz a professora de Ciências –Silvana Alves Braga (7º ano, 2011): A poluição das águas pode ter causas naturais ou artificiais. Os poluentes naturais juntam-se à água na atmosfera quando os perigos de chuva absorvem a poeira e alguns gases - e no solo - onde a água recolhe substâncias minerais e orgânicas que passa a transportar. A poluição artificial é causada pelo homem, quando despeja os resíduos de suas atividades em águas que até então estavam limpas. São poluentes artificiais ou pesticidas usados por agricultores no combate as pragas de suas plantações, o esgoto das cidades e indústrias, o mercúrio (do garimpo) a fumaça das fabricas (essas substancias acabam sendo trazidas de volta para o solo e para as águas quando chove). O lixo jogado nas águas também é poluente. Os desastres dos petroleiros, que poluem oceanos, mares e praias pelo mundo inteiro, destruindo a vida marítima da qual o homem depende para sobreviver. Outro aspecto do estudo da educação ambiental que não pode ser esquecido para que os educandos tomem consciência é como as águas se tornam contaminadas: [...] A contaminação acontece quando as águas recebem substancias tóxicas (que podem vir dos despojos da agricultura, do garimpo, das construções, das indústrias, etc.) e organismos nocivos à nossa saúde (que chegam a elas principalmente através do despejo de fezes de pessoas ou animais infectados). (FIGUEIREDO, 2007. P. 22). Nesse sentido, é de suma importância a conscientização do educador sobre as doenças que nos chegam pelas águas. 3 O USO CONCRETO DA ÁGUA EM IRAUÇUBA Apresentamos aqui alguns resultados no trato como tema inerente à pesquisa. É interessante perceber o dia-a-dia de pessoas que vivem em Irauçuba e que não têm abastecimento de água nem uso da terra embora degradada e pouca, enfim sobre aspectos peculiares do sertão nordestino. A água é posta em um pote de argila, que cabe em média quarenta litros de água. Este pote é lavado de cinco em cinco dias fica coberto com uma boina de pano. A água é coada antes de ser colocada no pote. Ele tem a propriedade de esfriar a água e mantê-la relativamente fria. O preparo de um roçado é muito trabalhoso e a terra é ruim, e as chuvas poucas. De julho a outubro é realizada a broca com a foice, faz-se a coivara, o aceiro com a enxada. Lá em outubro, se tiver mato grosso derruba-se e queima-se. O terreno deve passar uns quatro anos sem uma nova queimada, mas os agricultores não observam isso, e só empobrece mais a terra e degrada o ambiente. No arrendamento (terra alheia) em geral, se paga vinte litros de feijão por alqueire. Numa terra boa, um litro de grão, se colhe um alqueire. Seu Manoel fala da sua experiência: [...] O problema da terra fraca é porque com a capina o solo fica descoberto o que aquece o solo. Isso é bom nos países frios, aqui não. Devemos deixar as folhas secas ou úmidas, para garantir a umidade ao solo. Temos muito calor e se fala em desertificação. (Manoel Anastácio Ávila de Almeida – 25 de julho de 2011). O núcleo mais evidente das representações sociais da água na cidade de Irauçuba nos passa um sentimento de resistência que se insinua no percurso das lutas e, por vezes, parece esgueirar-se sofrendo apagamentos. Ocorre que a problemática da água, sua falta em quantidade suficiente ou na qualidade adequada ou, ainda, a desertificação e a seca, passaram a ser encaradas também como fator de menor valia, de baixa estima, de depreciação da comunidade e conseqüentemente de seus habitantes. Por outro lado, a visão “acostumada” da falta de água parece levar a não visibilidade de estratégias de mudança. Pela reiteração da falta, isto acaba por adquirir uma “naturalidade” que resulta ancorar-se em um não lutar. Como afirma um entrevistado: “... pelo menos tem. Ruim, mas tem... a gente se maldiz porque é longe” (o lugar de pegar água). (Walfrido Lopes Braga – 25 de julho de 2011). Porém sabemos que o problema é grave, envolvendo, por exemplo: má distribuição, baixa qualidade da água, falta de devidos cuidados com os mananciais, carência quantitativa, descaso das políticas públicas, etc. Quando interrogamos pessoas acerca dos principais problemas do lugar, surgiram várias outras respostas, ficando a água geralmente em terceiro plano, como que ignorando a gravidade de sua problemática. O “emprego” para muitos, parece ser uma luta mais digna e de maior alcance social e que levaria o problema da água em seu encaminhamento. Observa-se também a presença da dimensão do sagrado, perpassando muitas falas daqueles sertanejos que possuem na fé a possibilidade de continuar resistindo. O sagrado parece ultrapassar a finitude do real, algo da ordem do divino é chamado. Nas entrevistas encontramos: [...] só Deus dá bom tempo e aparece água boa; se Deus der bom tempo e os açudes encherem, aí melhora bastante. Está na vontade de Deus melhorar a água. Deus protege a gente contra o mal que aqui pode fazer. (Pedro Henrique de Sousa. 25 de julho de 2011) Embora pareça uma visão acomodada, denunciei o desejo de transgredir o real do modo como está posto, a partir de uma instância interventora divina. Embora possa transparecer uma visão fatalista ou alienação, isto parece não necessariamente verdadeiro e até mistura-se a falas anteriores, quando o sentimento de impotência e dificuldade da luta social parece paralisar. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Na conclusão dessa pesquisa fica uma certa sensação de angustia e responsabilidade quanto ao uso da água que é um patrimônio da humanidade. O nosso século marca o início de uma era caracterizada pela escassez do mais precioso dos líquidos. A população do planeta triplicou nesse período, enquanto o consumo de água foi multiplicado por sais. Mesmo num país de dimensões continentais como o Brasil, que detém o maior estoque de água doce do planeta, a gestão dos recursos hídricos é tarefa inadiável e urgente. E o que dizer dos estados nordestinos que formam o polígono da seca? Do semiárido sertanejo onde os invernos são escassos, as secas constantes, as secas verdes, a degradação do solo e o fenômeno da desertificação? Nosso cenário de pesquisa foi o município de Irauçuba, que além das características supracitadas, sua gente sofre as agruras da vida pobre, pelo descaso dos governantes, pela natureza implacável. Nossa pesquisa se desenvolveu em processo dialógico no sentido freiriano (Paulo Freire) sociológico, pedagogo e estudioso do assunto. Deste rico dialogo ciência - arte - vida participaram a oralidade de populares e a experiência de educadores e pais. Necessário se faz que se realize fórum, palestras, cursos e que nas escolas se explore cada vez mais o tema: A água e o drama da escassez e contaminação, para que os alunos possam ser agentes multiplicadores junto às famílias e a comunidade no que diz respeito à necessidade urgente de se preservar a água potável em nossa região. Acreditamos que as contribuições deixadas por este trabalho, não são apenas para os grupos pesquisados, mas para todos aqueles que ainda insistem em acreditar numa educação crítica, socialmente comprometida com os mais pobres, uma educação autenticamente prática e dialógica, onde homens e mulheres aprendam, ensinem e vivenciem o respeito mútuo, que cresçam no trabalho coletivo e se sintam humanos, aprendizes e ensinantes. Vale ressaltar que este estudo é apenas o esboço de uma pesquisa, já que a problemática implica inúmeros fatores a serem rediscutidos. É necessário, pois, uma constante reavaliação dado à complexidade dessa problemática onde a gestão municipal, escolas e comunidade organizada devem ser parceiros na busca de soluções para melhorar alguns aspectos relacionados ao meio ambiente para que as famílias que habitam no semiárido tenham mais qualidade de vida. 5 REFERÊNCIAS BRAGA. Evaristo Lopes. Irauçuba – Um Olhar Sobre o Sertão. (Monografia do Curso de História. Universidade Estadual vale do Acaraú – UVA. Sobral-CE. 2003. FIGUEIREDO J.B.A. Educação Ambiental Dialógica. Fortaleza-CE. Ed. EFC. 2007. FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 24ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 2000. HARA, Massao. A água e os seres vivos. São Paulo: Ed. Scipione, 1990. | 16/08/2011 | |||
(a) Edni Oscar Schroeder – Coord. REDEgenteSAN: ANTÔNIA /// Não entendi bem o seu RECADO: "Boa noite Edni,como meu faço para mim escrever no curso de segurança alimentar. meu gostaria muito de participar,abraços antonia karina irauçuba ceara." -- /// -- JÁ ESTÀ INSCRITA NO CURSO e participando das AULAS INTERATIVAS nas quintas-feiras. Quais outras informações que necessita ? // Saudações. E d n i = = = = = = OBS: Favor colocar a sua FOTO na "Apresentação" da Plataforma. | 14/06/2011 | |||
Antônia Karina de Araujo Braga/Irauçuba-CE (V)(V)[V]: irei providenciar o mais rapido possivel.assim que eu chegar de petrolina. | 06/05/2011 | |||
Fernando Quintela Soares Neto/Fortaleza-CE(*)(D): oi gostaria de saber se vc vai p/ aula presencial e onde vc vai? se for p/ PETROLINA ENTRA EM CONTATO PQ ESTAMOS VENDO A POSSIBILIDADE DE UMA VAN. | 29/04/2011 | |||
André Wilson Teixeira Ribeiro/Carnaubal-CE(A): Oi Karina tudo bem com tigo.. Como que vai as atividades de Apicultura no municipio, Sai do Brasi lLocal, estou fazendo parte da equipe do P1+2 em Tianguá. Um abraço querida... | 31/03/2011 | |||
(h) Evandro Pontel – Tutoria e Assessoria de Formação: Prezada Antonia! Reiteramos o pedido de que faças a inserção da foto, pois esta facilita a visualização e aproximação, bem como interatividade entre os alunos gestores, tutores e professores. Saudações. Em caso de dúvidas contatar a secretaria da RedeSAN via e-mail: secretaria@redesan.ufrgs.br Evandro Pontel - Equipe RedeSAN. | 15/03/2011 | |||
(h) Evandro Pontel – Tutoria e Assessoria de Formação: Prezada Antônia Karina! Solicitamos que você coloque uma foto para melhor nos conhecermos dentro da RedeSAN. Abaixo as orientações: 1- Clicar no ícone da "apresentação" (mãozinha); 2- Ao lado de onde deve aparecer a foto, clique no ícone "atualizar perfil"; 3- Após clicar em "selecionar aquivo"; 4- Escolher uma foto sua no seu computador, clicar em "abrir"; 5- Para finalzair clique em enviar; Em caso de dúvidas consultar o Guia de Navegação ou enviar e-mail para secretaria@redesan.ufrgs.br. Atenciosamente, Evandro Pontel - Tutor Permanente. | 03/03/2011 |